Medindo o tamanho do buraco

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O teto de gastos como conheciamos está morto? Acreditamos que sim, e que só saberemos o que o substituirá como âncora fiscal após definido o resultado das eleições de 2022: é impossível acreditar que os novos gastos viabilizados pela PEC dos precatórios serão temporários, e planos de austeridade fiscal não devem ser um tema a ser debatido de forma construtiva durante a campanha eleitoral.

Com isso, a sustentabilidade da dívida no médio/longo prazo entra no pacote econômico de cada candidato à presidência, e a discussão relevante para os preços de mercado nos próximos meses fica concentrada no orçamento de 2022. O tamanho percebido desse “buraco” influencia diretamente o prêmio de risco a ser embutido nos principais ativos brasileiros, e as dificuldades em delimitá-lo explicam parte relevante da volatilidade dos mercados nas últimas semanas.

Confira aqui nossa análise sobre o cenário econômico brasileiro, relacionando: teto de gastos, cenário fiscal e eleições.

 

Boa leitura!