Desinflação imaculada acidentada
Cartas do Gestor - Março 2024
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Nosso gestor de multimercado, Mario Schalch, falou para o G1 sobre o que mexeu com os mercados em 2023 e as perspectivas para 2024.
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Um grupo de nove investidores corporativos, entre fundos de previdência e gestoras, com R$ 750 bilhões em ativos sob gestão, vai tentar fazer com que 52 empresas nas quais investem se engajem na apresentação de metas climáticas baseadas na ciência. Confira a matéria do Estadão na íntegra.
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O IPCA-15 de novembro ficou acima do esperado, mas as surpresas se concentraram em itens voláteis, como alimentos e passagens aéreas, enquanto medidas mais ligadas ao ciclo econômico se mantiveram comportadas. Leia na íntegra a análise de nossa economista, Laura Moraes, no Valor.
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Passada a eleição de maio, que o presidente Recep Erdogan venceu por uma margem estreita, a Turquia está trocando a heterodoxia pela boa e velha ortodoxia econômica. Comparando com o cenário brasileiro, “temos um arranjo macro ortodoxo, ainda que meio a contragosto,” disse nosso economista-chefe, Luciano Sobral, para o Brazil Journal.
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Em entrevista para a Veja Mercado, nosso economista-chefe, Luciano Sobral, falou sobre as perspectivas econômicas para 2024, o saldo negativo da Black Friday no Brasil, além de outros temas macroeconômicos importantes.
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O volume do setor de serviços no Brasil caiu 0,3% em setembro em relação a agosto, de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgados nesta terça-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nossa economista Laura Rodine Moraes, em entrevista para o InfoMoney, lembrou que o setor de serviços foi o que mais sofreu durante a pandemia, com as restrições de mobilidade, e desde então vinha recuperando e contribuindo para o crescimento do PIB e fortalecimento do mercado de trabalho
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